Vítor Alberto Klein's Blog

16/05/2011

Se pelo menos ensinassem Português

Filed under: Atualidades — vitoralbertoklein @ 12:13

Fonte:  http://jeffersonws.blogspot.com/2011/05/se-pelo-menos-ensinassem-portugues.html

Por Jefferson Santos

Caros amigos, para um país extremamente dependente de investimentos externos, apesar de riqueza abundante, tendo tal situação agravada pela baixíssima capacidade de competirmos globalmente com produtos de algum valor agregado, vemos que a Educação era a esperança dos governantes de esquerda, nos últimos vinte e cinco anos e nada aconteceu e, pelo visto, com o relatado abaixo, tenderá a piorar e muito.

O economista já deu exemplos muito bons que dispensam motivos a mais para se falar. Relembramos que esse será o caminho inverso para se diminuir o apagão de mão-de-obra especializada e redução da desigualdade social.

É o que se tem quando a ideologia prevalece nas questões de Estado e temos uma sociedade, apesar de uma farta capacidade de meios de se comunicar, vive alheia aos assuntos coletivos e de bem-comum.


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Se pelo menos ensinassem Português
CARLOS ALBERTO SARDENBERG

O Estado de S.Paulo 
Os brasileiros falam de muitos modos. Há alguns programas de rádio no Nordeste que são simplesmente incompreensíveis para os paulistas. Um linguajar gaúcho bem cantado soa difícil em Manaus. Mas, quando se trata de estudar Matemática ou Ciências, todos os alunos brasileiros precisam saber o português, digamos, oficial, a chamada norma culta. Ou, ainda, quando uma companhia de Tecnologia da Informação (TI) lança um novo produto, uma máquina têxtil, por exemplo, o manual estará escrito no português normatizado, o dos dicionários.
Logo, as escolas brasileiras devem ensinar esse português, certo? Não é bem assim – é o que estão dizendo professores e linguistas alinhados na tese de que não há o certo e o errado no uso da língua. Há apenas o adequado e o inadequado. Assim, “nós pega o peixe” não está errado. E se alguém disser que é, sim, errado, estará cometendo “preconceito linguístico”.
Essa tese se encontra no livro Por Uma Vida Melhor, da Coleção Viver, Aprender (Editora Global), que foi adotado, comprado e distribuído pelo Ministério da Educação a milhares de alunos. Daí a polêmica: trata-se de um livro didático, não apenas de uma obra de linguística.
Mas a polêmica está tomando caminhos equivocados. O pessoal favorável a essa tese argumenta com a variedade da língua falada e com a evolução permanente da língua viva, acrescentando algumas zombarias com o que consideram linguajar culto, das elites, mas que não passa de um falar empolado.
Um velho amigo se divertia fazendo frases assim: “ele saiu em desabalada carreira pela via pública”, em vez de “ele foi correr” ou “fazer jogging”.
Brincadeiras. No entanto, um aluno de 15 anos deveria rir dessa brincadeira.
O que o senhor acha, caro leitor? O aluno médio de uma escola pública brasileira perceberá o jogo com aquelas palavras? Entenderá sem esforços que se trata de um modo rococó de dizer algo simples?
Eis o equívoco em que nos estamos metendo. Em vez de tomar como prioridade absoluta o ensino da língua “oficial”, aquela na qual vêm escritos os jornais, os manuais de TI, os livros de Matemática e os de Ciências, abre-se um debate para dizer que as crianças brasileiras podem falar e escrever “os menino pega os peixe”.
É claro que podem. Mas precisam saber que esse não é o correto. E, se não souberem o correto, não poderão ler aquilo que os vai preparar para a vida profissional e para a cidadania.
Vamos falar francamente: uma pessoa que se expressa mal, que conhece poucas palavras e poucas construções, é uma pessoa que pensa mal, que compreende pouco.
Os alunos de Xangai foram muito bem no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, na sigla em inglês) – o teste internacional para jovens do ensino médio, aplicado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A prova avalia o conhecimento da língua, Matemática e Ciências. Na imensa China, entre 1,35 bilhão de habitantes, falam-se muitas línguas e muitos dialetos. Mas há uma língua oficial, escrita e falada, na qual os chineses estão alcançando posições de ponta na ciência e na tecnologia. Ensinam a língua intensamente.
Os alunos brasileiros vão mal no Pisa. Apresentam baixíssimo índice de compreensão de textos. Não sabem Português, e esse é um problema social e econômico. A baixa educação simplesmente condena à pobreza.
Dizer aos meninos, em livros didáticos, que “nós pega o peixe” está certo não é apenas um equívoco, é um crime. E discutir essas teses é perda de tempo, energia e dinheiro.
É como se tivessem desistido. Como não se consegue ensinar o Português, então vale o modo errado. E quem pensa diferente é preconceituoso. E então não precisa ensinar mais nada, não é mesmo?
Nossos professores, educadores e linguistas deveriam concentrar seus esforços num tema: como ensinar a língua culta para todos os alunos das escolas públicas e rapidamente. Conseguido isso, depois que nossas notas no Pisa alcançarem os primeiros lugares, então, tudo bem, vamos discutir as variações e os modos populares.

15/05/2011

BEM VINDO O NOVO

Filed under: Atualidades — vitoralbertoklein @ 21:12

Autor: desconhecido (só posso afirmar que é Português – talvez alguns fatos “ainda” só digam respeito à Europa).

Está a acontecer na  nossa rua e à nossa volta, e ainda não percebemos que a Revolução, uma nova Era já começou !

As pessoas andam um bocado distraídas! Não deram conta que há cerca de 3 meses começou a  Revolução! Não! Não me refiro a nenhuma figura de estilo, nem escrevo em sentido figurado! Falo mesmo da Revolução “a sério” e em curso, que estamos a viver, mas da qual andamos distraídos (desprevenidos) e não demos conta do que vai implicar. Mas falo, seguramente, duma Revolução !

De facto, há cerca de 3 ou 4 meses começaram a dar-se alterações profundas, e de nível global, em 10 dos principais factores que sustentam a sociedade actual. Num processo rápido e radical, que resultará em algo novo, diferente e porventura traumático, com resultados visíveis dentro de 6 a 12 meses… E que irá mudar as nossas sociedades e a nossa forma de vida nos próximos 15 ou 25 anos !

… tal como ocorreu noutros períodos da história recente: no status político-industrial saído da Europa do pós-guerra, nas alterações induzidas pelo Vietname/ Woodstock/ Maio de 68 (além e aquém Atlântico), ou na crise do petróleo de 73.

Estamos a viver uma transformação radical, tanto ou mais profunda do que qualquer uma destas! Está a acontecer  na nossa rua e à nossa volta, e ainda não percebemos que a Revolução já começou !

Façamos um rápido balanço da mudança, e do que está a acontecer aos “10 factores”:

1º- A Crise Financeira Mundial : desde há 8 meses que o Sistema Financeiro Mundial está à beira do colapso (leia-se “bancarrota”) e só se tem aguentado porque os 4 grandes Bancos Centrais mundiais – a FED, o BCE, o Banco do Japão e o Tesouro Britânico – têm injectado (eufemismo que quer dizer: “emprestado virtualmente à taxa zero”) montantes astronómicos e inimagináveis no Sistema Bancário Mundial, sem o qual este já teria ruído como um castelo de cartas. Ainda ninguém sabe o que virá, ou como irá acabar esta história !…

2º- A Crise do Petróleo : Desde há 6 meses que o petróleo entrou na espiral de preços. Não há a mínima ideia/teoria de como irá terminar. Duas coisas são porém claras: primeiro, o petróleo jamais voltará aos níveis de 2007 (ou seja, a alta de preço é adquirida e definitiva, devido à visão estratégica da China e da Índia que o compram e amealham!) e começarão rapidamente a fazer sentir-se os efeitos dos custos de energia, de transportes, de serviços. Por exemplo, quem utiliza frequentemente o avião, assistiu há 2 semanas a uma subida no preço dos bilhetes de… 50% (leu bem: cinquenta por cento).

É  escusado referir as enormes implicações sociais deste factor: basta lembrar que por exemplo toda a indústria de férias e turismo de     massas para as classes médias (que, por exemplo, em Portugal ou Espanha representa 15% do PIB) irá virtualmente desaparecer em 12      meses! Acabaram as viagens de avião baratas (…e as férias massivas!), a inflação controlada, etc…

3º- A Contracção da Mobilidade : fortemente afectados pelos preços do petróleo, os transportes de mercadorias irão sofrer contracção profunda e as trocas físicas comerciais (que sempre implicam transporte) irão sofrer fortíssima retracção, com as óbvias consequências nas indústrias a montante e na interpenetração económica mundial.

4º- A Imigração: a Europa absorveu nos últimos 4 anos cerca de 40 milhões de imigrantes, que buscam melhores condições de vida e formação, num movimento incessante e anacrónico (os imigrantes são precisos para fazer os trabalhos não rentáveis, mas mudam radicalmente a composição social de países-chave como a  Alemanha, a Espanha, a Inglaterra ou a Itália). Este movimento irá previsivelmente manter-se nos próximos 5 ou 6 anos! A Europa terá em breve mais de 85 milhões de imigrantes que lutarão pelo poder e  melhor estatuto sócio-económico (até agora, vivemos nós em ascensão e com direitos à custa das matérias-primas e da pobreza deles)!

5º- A Destruição da Classe Média : quem tem oportunidade de circular um pouco pela Europa apercebe-se que o movimento de destruição das classes médias (que julgávamos estar apenas a acontecer em Portugal e à custa deste governo) está de facto a “varrer” o Velho Continente! Em Espanha, na Holanda, na Inglaterra ou mesmo em França os problemas das classes médias são comuns e (descontados alguns matizes e diferente gradação) as pessoas estão endividadas, a perder rendimentos, a perder força social e capacidade de intervenção.

6º- A Europa Morreu:  embora ainda estejam projectar o cerimonial do enterro, todos os Euro-Políticos perceberam que a Europa moribunda já não tem projecto, já não tem razão de ser, que já não tem liderança e que já não consegue definir quaisquer objectivos num “caldo” de 27 países com poucos ou nenhuns traços comuns!… Já nenhum Cidadão Europeu acredita na “Europa”, nem dela espera coisa importante para a sua vida ou o seu futuro! O “Requiem” pela Europa e dos “seus valores”  foi chão que deu uvas: deu-se há dias na Irlanda!

7º- A China ao assalto! Contou-me um profissional do sector: a construção naval ao nível mundial comunicou aos interessados a incapacidade em satisfazer entregas de barcos nos próximos 2 anos, porque TODOS os estaleiros navais do Mundo têm TODA a sua capacidade de construção ocupada por encomendas de navios… da China. O gigante asiático vai agora “atacar” o coração da Indústria europeia e americana (até aqui foi just a joke…). Foram apresentados há dias no mais importante Salão Automóvel mundial os novos carros chineses. Desenhados por notáveis gabinetes europeus e americanos, Giuggiaro e Pininfarina incluídos, os novos carros chineses são soberbos, réplicas perfeitas de BMWs e de Mercedes (eu já os vi!) e vão chegar à Europa entre os 8.000 e os 19.000 euros! E quando falamos de Indústria Automóvel ou Aeroespacial europeia…helás! Estamos a falar de centenas de milhar de postos de trabalhos e do maior motor económico,  financeiro e tecnológico da nossa sociedade. À beira desta ameaça, a crise do têxtil foi uma brincadeira de crianças! (Os chineses estão estrategicamente em todos os cantos do mundo a escoar todo o tipo de produtos da China, que está a qualificá-los cada vez mais).

8º- A Crise do Edifício Social : As sociedades ocidentais terminaram com o paradigma da sociedade baseada na célula familiar! As pessoas já não se casam, as famílias tradicionais desfazem-se a um ritmo alucinante, as novas gerações não querem laços de projecto comum, os jovens não querem compromissos, dificultando a criação de um espírito de estratégias e actuação comum…

9º- O Ressurgir da Rússia/Índia : para os menos atentos: a Rússia e a Índia estão a evoluir tecnológica, social e economicamente a uma velocidade estonteante! Com fortes lideranças e ambições estratégicas, em 5 anos ultrapassarão a Alemanha!

10º- A Revolução Tecnológica : nos últimos meses o salto dado pela revolução tecnológica (incluindo a biotecnologia, a energia, as comunicações, a nano tecnologia e a integração tecnológica) suplantou tudo o previsto e processou-se a um ritmo 9 vezes superior à média dos últimos 5 anos!

Eis pois, a Revolução !

Tal como numa conta de multiplicar, estes dez  factores estão ligados por um sinal de “vezes” e, no fim, têm um sinal de “igual”. Mas o resultado é ainda desconhecido e… imprevisível. Uma coisa é certa: as nossas vidas vão mudar radicalmente nos próximos 12 meses e as mudanças marcar-nos-ão (permanecerão) nos próximos 10 ou 20 anos, forçando-nos a ter carreiras profissionais instáveis, com muito menos promoções e apoios financeiros, a ter estilos de vida mais modestos, recreativos e ecológicos.

Espera-nos o Novo! Como em todas as Revoluções!

Um conselho final: é importante estar aberto e dentro do Novo, visionando e desfrutando das suas potencialidades !  Da Revolução !  Ir em frente !   Sem medo !

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Por Vítor Alberto Klein

Esta década, e provavelmente a próxima, “pertencem” aos países emergentes (China, Índia, Rússia, Brasil, Coréia do Sul e etc).

Estarei em Bora-Bora por um tempo….até a volta !

Filed under: Variedades — vitoralbertoklein @ 10:57

14/05/2011

Pão sem recheio

Filed under: Atualidades — vitoralbertoklein @ 20:06

Por Luiz Roberto Liza Curi

O Globo
O censo da educação superior aponta para o não preenchimento de mais de 2 milhões de vagas oferecidas pelas instituições de ensino superior. Na USP, 25% dos estudantes aprovados no vestibular desistiram da vaga! Ocorre que a evasão do vestibulando acompanha a evasão do matriculado. Esta representa cerca de 20% dos já matriculados, ou perto de 897 mil estudantes. Estima-se que o custo da evasão chegue a R$9 bi.
Nos últimos cinco censos do ensino superior, as disciplinas com maior número de matrículas se mantiveram as mesmas, na seguinte ordem: Administração, que de 2005 a 2009 aumentou em 50% suas matrículas, alcançando 1.102.579 alunos, seguida por Direito (651.730), Pedagogia (573.204), Engenharias (420.578) e Enfermagem (235.804). Juntas, essas disciplinas respondem por cerca de 50% do total das matrículas em ensino superior.
Nesse ambiente, a “sobra” de vagas não significa que a expansão do ensino superior no Brasil tenha alcançado seu limite. Temos, ainda, menos de 16% da população de 18 a 24 anos matriculada nesse nível de ensino. Perdemos do Paraguai (18%) e da Argentina (48%), passamos longe de Portugal (50%) e não conseguimos divisar a Coreia (78%).
Isolando fatores como renda e custeio dos estudos (alto até em instituições públicas), o abandono é baseado em desinformação dos cursos em todos os aspectos. É, assim, definido pela baixa percepção do que fazer ou qual será a utilidade do diploma do curso escolhido. Essa opaca percepção, patrocinada, muitas vezes e de muitas formas, pelas próprias instituições, deriva da organização dos currículos que, em geral, são desatualizados e massudos. Arrebatados, quase sempre, por conteúdos desajustados à realidade da evolução da área do conhecimento, proporcionam aos egressos baixa empregabilidade ou dispersão da área de formação. Nas áreas onde a visibilidade da carreira está mais na moda, esses aspectos são, digamos, subjugados. Nas outras, a ausência de informação pesa no tempo e no dinheiro a ser investido.
Mais importante do que discutir as influências familiares sobre a escolha da carreira, ou se debruçar em temas de inclusão, que estão sendo trabalhados pelo MEC em níveis crescentes de abrangência, seria debater a qualidade e a contextualidade dos currículos, conteúdos e incentivos institucionais ao aprendizado dos estudantes.
Questões para esse debate não faltam. Qual o tempo ou os meios que uma instituição de ensino superior dedica em organização de estratégias de formação, ou em avaliação de suas estruturas curriculares, dos correspondentes conteúdos e do aprendizado de seus alunos? Qual a representação desse esforço nos resultados de suas avaliações externas? Qual é a consideração que se tem pelo acompanhamento do sucesso de seus egressos? 
Não é possível esperar mais. É necessário que nossas instituições de ensino superior deem um choque na gestão do conhecimento. É necessário inovar o processo e a organização de currículos e conteúdos se quisermos atrair alunos pela perspectiva do êxito do diploma e não da matrícula. Essa é uma tarefa das instituições de ensino que devem buscar, na sociedade, o apoio da comunidade científica, do governo, dos empresários, etc…
Não se resolve o problema da expansão do ensino superior criando novas vagas em estruturas antigas. Não se resolve o problema da evasão criando circunstâncias favoráveis à inclusão no ensino superior. Não se pode convencer um estudante a investir seu futuro sem as informações consistentes acerca da carreira. Não se pode organizar um curso que não leve em consideração a produção intelectual de seus alunos, que desconsidere temas como inovação tecnológica ou desenvolvimento social. 
É possível encontrar tanto fonoaudiólogos de sucesso como advogados fracassados. É necessário aos currículos abordarem conteúdos associando seus alunos às atitudes e habilidades relevantes ao exercício contemporâneo da sua profissão. Enfim, não é possível determinar o futuro sem que o processo de formação esteja associado a ele e não ao passado. É o desespero da freguesia que, assustada, foge da excêntrica diferença de preço entre os pãezinhos sem recheio.

13/05/2011

A mulher invisível (legendado)

Filed under: Variedades — vitoralbertoklein @ 19:50

link:    http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=WBSAVK2xLgU&gl=BR

Por Vítor Alberto Klein

Será que ainda possuímos a capacidade de compreender as palavras / mensagem  deste video ???

Como encarar o dinamismo no mercado brasileiro

Filed under: Atualidades,T.I. — vitoralbertoklein @ 18:50

Por Camila Freitas – segunda-feira, 09/05/2011 – 16:31

Fonte: http://www.baguete.com.br/entrevistas/09/05/2011/como-encarar-o-dinamismo-no-mercado-brasileiro

É cada vez maior a movimentação dos profissionais no mercado de trabalho.

A tendência está amparada em três pilares. São eles, pós-crise econômica, impulso das novas gerações e escassez de talentos.

Segundo Carla Mello, diretora da DBM na região sul, o fenômeno não é visto com bons olhos pelas empresas, por causa da concorrência e da falta de comprometimento do profissional com os valores da companhia.

Entretanto, o dinamismo pode ser positivo em relação às múltiplas experiências que esses profissionais adquirem no menor espaço de tempo.

Na entrevista abaixo, a diretora explica como lidar com a tendência.

Como lidar com o dinamismo crescente no mercado brasileiro?

Carla Virmond Mello:
Esse é um fenômeno interessante e que envolve vários fatores, entre eles a pós-crise econômica, quando as empresas cortaram talentos além da conta; o impulso das novas gerações ocupando o mercado de trabalho, onde jovens demonstram ânsia em cumprir sua escalada diária de maneira muito rápida; e a escassez de talentos.

Tudo isso contribuiu para que o mercado sofresse uma rotatividade de pessoal bastante elevada, uma permanência de profissional muito mais curta e, por outro lado, surge uma necessidade das empresas de aumentarem a produtividade e diminuírem a quantidade de profissionais.

Acho que esse contexto proporciona o dinamismo de mercado.

Entretanto, se nós pensarmos esse cenário em longo prazo, isso não será visto com bons olhos pelos empresários e recursos humanos. Já que os profissionais precisam aprender dentro da empresa, agregar valores de sociabilidade, lealdade e comprometimento, o que demanda tempo.

Por isso, acho que não é extremamente positivo esse novo modelo de mercado.

De que forma a rotatividade dos profissionais pode ser produtiva para a carreira?

Carla Virmond Mello:
Nesse contexto, eu vejo como positivo as múltiplas experiências que esses profissionais adquirem no menor espaço de tempo.

Mas não acho que essa tendência não é totalmente positiva, pois ela proporciona a mobilidade e, por um lado, inibe a matutidade dessas pessoas na companhia.

Muitas vezes acontece de um profisisonal almejar posições de gerência ou de diretoria com apenas dois ou três anos de empresa, só que não apresentam potencial para assumir essas cargos.

Hoje, temos essa realidade de mercado dinâmico bem visível em São Paulo. A senhora concorda que a tendência se aplica no Sul?

Carla Virmond Mello:
A tendência é mais devagar no Sul.

Acredito que as pessoas são mais enraizadas aqui, o que leva a um costume de mobilidade menor se comparado ao eixo Rio São Paulo.

Por conta disso os profissionais da região sul podem ser vistos como mais acomodados ou mais leais à companhia

Acredito que essa “dança das cadeiras” acontece com menos frequência aqui no Sul, mas também, o mercado nunca foi tão dinâmico como está sendo hoje.

Antes nós tínhamos as organizações como a ditadora de regras e normas, hoje vemos os profisisonais com o poder de decisão.

É possível conter o assédio do mercado aos profissionais?

Carla Virmond Mello:
Eu acredito que o assédio seja positivo, pois movimenta o potencial do profissional e proporciona livre acesso.

Entretanto, conter esses talentos ou mantê-los longe do assédio seria inviável.

Penso que o correto é trabalhar com o engajamento desses talentos, apresentando os valores da empresa e conversando de igual para igual.

Assim, é possível manter uma sintonia entre empresa e profissional, esclarecendo o que é valor, interesse e visão estratégica, pois há assédio e os profissionais são do mercado.

Qual a maneira correta de um profissional procurar um emprego, se ele está ligado a alguma empresa? Como fazer isso sem prejudicar o profissionalismo?

Carla Virmond Mello:
De fato não é correto procurar emprego quando já está empregado.

Mas como o mercado está cheio de oportunidades, o meu conselho é estar sempre visível e valorizar o networking.

Hoje, sabemos que 60% dos recrutamentos acontecem por meio das redes sociais e Linked In, o que pode ser uma alternativa para esses profissionais que querem expor o background a outras companhias.

É correto cobrir as ofertas de mercado?

Carla Virmond Mello:
Acredito que a questão salarial não esteja em primeiro plano.

No meu entendimento, o que movimenta a saída ou a permanência de um empregado na empresa é a sensação de engajamento e comprometimento os valores da companhia.

Para que não se crie um vício de ofertas, é preciso elaborar um ambiente onde se possa errar e inovar sem punições severas.

Acho que o talento precisa ser motivado, mas não com ofertas, pois as próprias empresas não veem com bons olhos os profissionais que fazem esse “leilão”.

A senhora enxerga a legislação trabalhista brasileira como um empecilho para negociar?

Carla Virmond Mello:
Sem dúvida a CLT é um grande entrave para as empresas.

Primeiro pela questão de previdência, depois pelo fato do governo ficar com 50% ou mais do valor que é remunerado ao profissional.

Esses encargos que o governo agrega não retornam para o trabalhador e nem para mim como empresária.

Acredito que a nossa legislação seja um entrave para todo o crescimento do país. Além disso, o profissional brasileiro é considerado um dos mais caros do mundo.

Esse é um problema tão grande, que chegamos num estágio de importação de profissionais de outros países. Já que a mão de obra fica bastante cara em função dos tributos cobrados pelo governo e esse custo se torna inviável.

Assim, o país perde em desenvolvimento e valorização de profissional local.

Unisinos quer tomar conta de Porto Alegre

Filed under: Atualidades — vitoralbertoklein @ 18:41

Por Guilherme Neves – sexta-feira, 13/05/2011 – 15:53

Fonte: http://www.baguete.com.br/noticias/internet/13/05/2011/unisinos-quer-tomar-conta-de-porto-alegre

A Unisinos quer fincar o pé em Porto Alegre, e cuidar da cidade é a nova estratégia de aproximação com os porto-alegrenses.

Depois de 40 anos em São Leopoldo, a universidade, que investirá R$ 60 milhões até 2020 em um campus na capital, onde hoje fica o Colégio Anchieta, lançou o portal PortoAlegre.cc. Capitaneado pela instituição, o projeto cria uma wikicidade – um site em que internautas inserem suas reivindicações para o município.

“Porto Alegre é a pioneira nesse formato”,  enfatiza Daniel Bittencourt, coordenador do curso de Comunicação Digital da Unisinos e um dos coautores do portoalegre.cc.

Segundo o professor, o projeto vem para consolidar a presença da instituição na cidade, mas não se resume a uma estratégia de marketing.

No endereço (acesse nos links relacionados abaixo), os internautas encontram um site cujo conteúdo central é o mapa de Porto Alegre onde demandas dos cidadãos são inseridas.

Nos primeiros 45 dias foram 780 causas inseridas e 31,5 mil visitas únicas, que duraram, em média, três minutos e 40 segundos. Além disso, 560 usuários se cadastraram no período.

Há reivindicações envolvendo segurança, mobilidade urbana, tecnologia, meio ambiente, cultura, esporte e lazer, turismo, entre outras.

Segundo Bittencourt, que também encabeçou o Redenção.cc (leia mais sobre o projeto nas matérias relacionadas abaixo), o esforço do PortoAlegre.cc não aborda epenas uma área sob responsabilidade da universidade, como um campus. Antes, quer fomentar o cuidado com a cidade como um todo.

“Trata-se de um projeto social para transformar a vida das pessoas”, diz Bittencourt.

Os valores dos investimentos da Unisinos no PortoAlegre.cc não foram divulgados.

Parcerias com mercado e poder público
Além da prefeitura, a fundação Parceiros Voluntários faz parte da iniciativa. Reuniões com 40 colaboradores, que deverão ajudar na multiplicação da ideia por trás do PortoAlegre.cc, já foram realizadas.

O planejamento, apesar das parcerias, é da Unisinos.

Caberá à universidade, por exemplo, projetar o software que gera as “nuvens de sentimento” sobre a cidade, a partir das informações publicadas em redes sociais e no próprio site PortoAlegre.cc.

Projetados os códigos, entra o mercado.

“No caso da portabilidade, por exemplo, é quase certo que faremos uma aproximação com empresas para a execução do desenho feito na Unisinos”, revela o professor.

Como funciona o projeto
Lançado no dia 24 de abril, o portoalegre.cc tem cinco etapas.

Hoje na primeira fase, o projeto está num esforço de mobilizar a população ao redor da ferramenta, procurando agregar novos cadastrados e reivindicações. A próxima etapa será “restaurar a memória afetiva”. Na prática, os internautas poderão inserir conteúdos como fotos e textos.

Depois, é a vez da mensuração de tudo que é dito sobre Porto Alegre. Um software desenhado pela Unisinos vai “mapear os sentimentos” com base em comentários em redes sociais.

“Queremos mostrar ao poder público onde ele deve agir mais rápido para atender às demandas da população”, relata Bittencourt.

O professor relata que a prefeitura já é uma observadora atenta das demandas inseridas.

Portabilidade e futuro da cidade
Na quarta etapa, a plataforma será portada para dispositivos móveis, como iPhones, iPads, iPods e portáteis com a plataforma Android, do Google.

Finalmente, o portoalegre.cc servirá como cenário de construção de um cenário futuro. “É a resposta à pergunta: “qual a Porto Alegre queremos pro futuro””, diz o coordenador da Comunicação Digital da Unisinos.

A Unisinos
Hoje, a Unisinos tem cerca de 25 mil estudantes em cursos de graduação, pós-graduação e extensão, e integra uma rede de 200 instituições de ensino superior jesuítas, com 2,2 milhões de alunos no mundo todo.

Há 40 anos em São Leopoldo – a 24 quilômetros de Porto Alegre –, a instituição conta com 900 professores e aproximadamente 900 funcionários.

Unidade porto-alegrense
Em Porto Alegre, a universidade oferece 25 cursos de graduação, 36 especializações, 11 MBAs, cursos de extensão em língua inglesa, espanhola e portuguesa, além do mestrado em Design.

No local onde hoje se encontra a Escola Infantil do Colégio Anchieta será construído um edifício de sete andares, com 70 salas de aula, até 2020.

Hoje, cursos de graduação tecnológica em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Jogos Digitais, Segurança da Informação já são oferecidos em Porto Alegre.

Licitação simplificada para obra da Copa aumenta chance de desvios, diz MPF

Filed under: Atualidades — vitoralbertoklein @ 17:41

Sexta, 13 de Maio de 2011

Da Redação – 13/05/2011 – 16h07

Fonte:  http://ultimainstancia.uol.com.br/conteudo/noticia/LICITACAO+SIMPLIFICADA+PARA+OBRA+DA+COPA+AUMENTA+CHANCE+DE+DESVIOS+DIZ+MPF+_74303.shtml

CELERIDADE VS. MORALIDADE

O MPF (Ministério Público Federal) é contra a aprovação da medida provisória que permitirá ao governo o uso de licitações simplificadas para acelerar as obras da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016. Segundo nota técnica elaborada pelo grupo de trabalho do MPF sobre a Copa, o chamado RDC (Regime Diferenciado de Contratações Públicas) “é uma cláusula intoleravelmente aberta” que aumenta a possibilidade de “grandes desvios de verbas públicas”.

Para o procuradores da República que assinam o estudo (leia íntegra aqui) enviado ao Congresso, o novo regime de licitação dará ao governo o “o poder de definir ou escolher, com base em critério de elevado subjetivismo, o regime jurídico da licitação pública”, violando os princípios constitucionais da isonomia e da moralidade administrativa.

O documento questiona cinco pontos da medida provisória, como a possibilidade de contratar obras e serviços de engenharia sem apresentação de projeto básico e de projeto executivo, exigências da atual Lei de Licitações. Com isso, segundo o MPF, o edital poderá ter apenas um anteprojeto de engenharia, sem a definição clara de como será executada a obra, o que facilitaria o direcionamento dos editiais.

“Certamente, o regime de contratação integrada implicará maior rapidez na execução dos serviços e obras de engenharia. Todavia, esta pretendida celeridade não pode ser obtida com eliminação do núcleo essencial do princípio da licitação, que exige especificação adequada do objeto, e não apenas “documentos destinados a possibilitar a caracterização da obra ou serviço”, como pretende inconstitucionalmente o projeto”, afirmam os procuradores. “A Constituição não pode ser alterada por norma jurídica de estatura hierárquica inferior”, defende a nota.

O grupo de trabalho do MPF também questiona, no documento, à adoção do critério de maior retorno econômico para o julgamento da licitação, conjugado com a criação do “contrato de eficiência”. Para o MPF, não há delimitação legal sobre o campo de abrangência desse tipo contratual, e a sua aprovação conforme está no projeto poderá incluir qualquer contratação de prestação de serviços. “É manifestamente subjetivo apontar o julgamento de uma licitação, com base no citado critério “maior retorno econômico”, argumenta a nota. E sobre o contrato de eficiência, afirma que “a nova figura não traz suficiente regramento apto a fornecer segurança jurídica na sua aplicação pela Administração Pública.”

Opção

Relatora do projeto de lei de conversão da MP 521/10 na Câmara, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) negou que o RDC vá substituir a Lei de Licitações (8.666/93). Segundo ela, o novo regime apenas confere ao poder público a opção de adotar um modelo mais célere de execução das obras. “O RDC é uma opção para o gestor. Ele propicia à administração pública mais celeridade na celebração dos contratos, mitigando eventuais atrasos. A Lei de Licitações está em vigor”, disse a relatora. Segundo ela, a Lei de Licitações é “pouco eficaz em diversas áreas, ainda mais se considerados os desafios de realizar os maiores eventos esportivos do mundo”.

A deputada afirmou ainda que o RDC foi inspirado na legislação britânica – no próximo ano, Londres vai sediar os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. O novo modelo articulado por técnicos do governo com representantes do Tribunal de Contas da União e da Controladoria-Geral da União.

Contratação integrada

O projeto de lei de conversão que a deputada apresentou à MP 521/10 mantém, com ajustes, o teor original proposto pelo Executivo, que trata da bolsa de médico residente e da prorrogação dos prazos de pagamento de gratificações na Advocacia Geral da União. O foco de tensão política está na emenda que trata do RDC.

De acordo com a deputada, a principal novidade do parecer é a criação da figura da “contratação integrada”, regime em que uma só empresa é responsável por todo o empreendimento, desde a elaboração do projeto até a execução da obra. Atualmente, o poder público realiza duas licitações para uma mesma obra, sendo uma para o projeto e outra para a construção. O novo modelo é também chamado de “turn key” – “virar a chave”, em inglês, uma alusão ao fato de o dono da obra só ter o trabalho de abrir a porta.

Para o governo, a contratação integrada vai dar celeridade ao processo licitatório e garantir projetos bem elaborados, pois uma só empresa será responsável por todo o processo de construção. O Executivo alega ainda que a fiscalização será facilitada, pois ficará restrita a uma só empresa (ou consórcio).

Dispensa de etapas

O parecer estabelece ainda que haverá dispensa de apresentação de projeto básico e executivo na contratação integrada. Essa é a principal divergência do PSDB ao texto da relatora. O partido entregou uma sugestão para que pelos menos seja apresentado o projeto básico.

Segundo o parecer, no caso de empreitada integral, o aditamento do contrato original só será permitido para recomposição do equilíbrio econômico-financeiro, “decorrente de caso fortuito ou força maior” ou por mudanças técnicas no projeto, a pedido da administração pública.

Com informações da Agência Câmara.

Itaipu: caridade de R$ 5 bilhões

Filed under: Atualidades — vitoralbertoklein @ 15:44

Por  Claudio J. D. Sales  –  Presidente do Instituto Acende Brasil (www.acendebrasil.com.br)

Fonte: Correio Braziliense

Em tempo de aperto fiscal, observamos, de um lado, o governo dizer que precisa cortar R$ 50 bilhões do Orçamento. De outro, vemos o mesmo governo tomar decisões que nos levam à conclusão de que há dinheiro sobrando a ponto de fazer uma caridade adicional ao Paraguai que custará R$ 5 bilhões ao Brasil.
Se acompanharem o parecer favorável da senadora Gleisi Hoffman, aprovado na Comissão de Relações Exteriores, nossos senadores aprovarão em plenário, nos próximos dias, o Projeto de Decreto Legislativo 115/11, que altera o Tratado de Itaipu e triplica o pagamento do Brasil ao Paraguai pela cessão de energia excedente. O problema é que a senadora tem demonstrado desconhecer as bases do tratado. Se as conhecesse, não defenderia sua alteração com a ideia de “preço de mercado” para a energia gerada por Itaipu.
O Tratado de Itaipu, assinado em 1973 que deveria ser mantido até 2023, foi negociado entre Brasil e Paraguai para se chegar a arranjo justo e factível. Suas bases financeiras estão no Anexo C, em que se explicita que a tarifa da usina serviria para cobrir os custos do financiamento da sua construção, com 100% da dívida garantida pelo Tesouro brasileiro. Portanto, nada a ver com “preços de mercado”.
Aliás, se a tarifa de Itaipu seguisse a lógica de mercado, a usina não teria saído do papel porque, na época em que foi concebida, nos anos 70, não havia “mercado” para pagar pela energia que seria gerada. A falta de mercado, inclusive, obrigou que nós, brasileiros, assumíssemos em nossas contas de luz, ao longo de décadas, o custo da construção da usina, período durante o qual o Paraguai não manifestou nenhum interesse no “preço de mercado”, conceito que agora lhe é tão conveniente.
Além disso, o reajuste que a senadora Gleisi Hoffman defende, em prejuízo dos brasileiros, não diz respeito ao preço da energia de Itaipu, mas a uma parcela adicional chamada “remuneração por cessão de energia”. É fonte extra de recursos para o Paraguai. Essa confusão precisa ser interrompida porque conduz a perigoso desvirtuamento dos fatos.
O Brasil tem buscado implementar projetos de integração energética com os vizinhos. Muitos dos projetos têm sofrido abalos por causa de alterações das condições inicialmente pactuadas. A reação do governo brasileiro diante desses abalos, ao longo da última década, tem sido de “acomodação” dos pleitos, acarretando custos bilionários para consumidores, contribuintes e empresas nacionais, sejam elas estatais ou privadas.
No White Paper Energia e geopolítica: compromisso versus oportunismo (estudo disponível em ), foram examinados 11 incidentes em que intervenções ou pleitos de nossos vizinhos alteraram as condições originalmente pactuadas em contratos ou tratados. O impacto acumulado até agora de tais alterações foi de perdas de cerca de R$ 6,7 bilhões para o Brasil.
A elevação da remuneração da energia de Itaipu para o Paraguai engrossa a lista de “acomodações” que têm sido acolhidas de forma incompreensível pelo governo brasileiro, muitas vezes com apoio de parlamentares. E é uma “acomodação” por motivos políticos, sem justificativas econômicas ou sociais.
Mas o Senado Federal ainda tem a chance de corrigir o erro dos deputados que aprovaram a alteração do Tratado na Câmara. O Projeto de Decreto Legislativo 115/11 deverá ser votado no plenário do Senado na próxima semana.
A senadora Gleisi Hoffman tem afirmado que “não se trata de caridade, mas de inteligência” aumentar a remuneração ao Paraguai. Com o respeito que a senadora merece, discordo da primeira parte de sua visão: a aprovação da alteração do Tratado de Itaipu é ato de caridade de R$ 5 bilhões porque não há razão para ceder às pressões paraguaias. Mas concordo com a segunda parte: é ato de inteligência sim. Inteligência dos parlamentares paraguaios, que defendem os interesses dos eleitores, ao contrário do que fizeram vários dos nossos deputados federais que cederam sem exigir nenhuma contrapartida.
Na condição de observatório do setor elétrico, o Instituto Acende Brasil passará a acompanhar uma lista com todos os deputados federais e senadores que votarem a favor do aumento para o Paraguai, ao custo de bilhões tirados dos bolsos brasileiros. E confrontará essa lista com os posicionamentos e votações futuras dos parlamentares que se dizem preocupados com o custo de energia para os consumidores e com a falta de recursos públicos para nossas necessidades. Afinal, está ou não sobrando dinheiro para caridades com países vizinhos ?

Chegou a hora da verdade para o PT

Filed under: Atualidades — vitoralbertoklein @ 15:16

13/05/11 07:19

Por Roberto Freire – Presidente do PPS

Fonte:  http://www.brasileconomico.com.br/noticias/chegou-a-hora-da-verdade-para-o-pt_101652.html

Muito se fala de crise na oposição. E ela está evidente. Mas, nos preocupemos antes com a crise no governo, porque a que envolve a da oposição é uma dança da política e dos políticos. Só atinge a nós. Já aquela que se abate sobre o governo é grave, e afeta toda a sociedade.

Podemos aqui mesmo discutir a situação dos partidos oposicionistas, mas, antes, vamos ao governo. A fatura da irresponsabilidade nos gastos públicos que foi o aspecto central dos últimos dois anos do governo Lula chegou.

Esse governo, tão “generoso” no uso dos recursos públicos, com os quais calçou sua popularidade, agora recebe críticas que antes não sofria.

Não é fácil administrar o rescaldo de um governo que surfou de forma imprevidente sobre o boom da economia internacional e que, ao longo desses anos, deixou de realizar as necessárias reformas democráticas do Estado, que ampliasse o poder da sociedade civil e concentrasse a ação do Estado em suas tarefas fundamentais, de garantir educação, saúde e segurança a seus cidadãos e atuasse como regulador da esfera econômica.

Essa gestão imprevidente lhe possibilitou gastar além da conta, não apenas comprometendo os fundamentos da estabilidade da moeda, mas concomitantemente garantiu guarida aos mais antagônicos setores e segmentos da sociedade, de forma subalternizada – o que levou o sociólogo Luiz Werneck Vianna a chamar esse arranjo de Estado Novo do PT.

O governo podia atender a todos. Dava-se ao luxo de ter um ministério do trabalhador e outro dos patrões. Um da reforma agrária e outro do agronegócio. Chegou a hora da verdade.

Em um momento em que a inflação estoura o teto da meta e em que se discute o excessivo endividamento das famílias brasileiras – principalmente daquelas de mais baixa renda e que têm maior dificuldade de honrar seus compromissos -, o fantasma do arrocho salarial também ronda os lares brasileiros, elevando a ameaça de inadimplência. Passado o boom da economia internacional, como ficamos?

Dilma Rousseff parece não estar disposta a comprometer o crescimento para combater a inflação. Talvez por isso não esteja adotando a política de aumento sistemático da Selic. Transigir com a inflação é atentar contra o país.

É preciso seriedade no tratamento com a estabilidade econômica, porque ela envolve todos os brasileiros. O governo não vê com preocupação o fato de a inflação flutuar um pouco, porque isso evitaria o arrefecimento do crescimento.

O risco de tal opção está evidenciado. A inflação pode tornar-se irrefreável. É isso que estamos vivendo.

As commodities, ao inundar o mercado de dólares, apreciam nossa moeda, ampliando a crise cambial e podendo trazer algo pior: “bolhas” de consumo insustentável a longo prazo. Se isso ocorrer com as commodities agropecuárias será um desastre para a América Latina, que em grande parte teve crescimento baseado no aumento de preços desses produtos.

A oposição não pode se desesperar frente ao adesismo, que é uma marca registrada da política brasileira. Há um paradoxo. Embora o cobertor esteja curto, o governo continua a atrair apoio para sua base. Vai faltar soro para tanto fisiologismo. E, sem toma-lá-dá-cá, esse tipo de apoio desaparece.

PAXNEWS – terça – 17/maio – Festival de WESAK – 17/maio/20​11

Filed under: Variedades — vitoralbertoklein @ 14:14

Fonte:    www.pax.org.br

Queridos Amigos :

Para os Mestres da Grande Fraternidade Branca, existem 3 datas importantes de entrada de energia positiva e Bençãos na Mãe Terra, sendo que a mais forte delas, é durante a lua cheia do signo de Touro, celebrado em vários países e conhecido como FESTIVAL DE WESAK. Neste ano, o WESAK será na próxima terça, 17/maio/2011 . Nós na PAx acreditamos que o que várias pessoas fazem, dizem e rezam ao mesmo tempo, se torna realidade. No próximo dia 17/maio, pessoas em vários países estarão orando pela cura do corpo mental e emocional da humanidade e pela PAZ PLANETÁRIA.  Participe deste momento de LUZ e faça a sua parte, vindo à PAX, sintonizando-se via internet e rezando em casa.

Nós na PAX, acreditamos que o FESTIVAL DE WESAK no deserto de Gobi na Mongólia é uma realidade e as Bençãos dos Mestres e Seres de Luz da Grande Fraternidade Branca permanecem por 72 horas no plano físico em nossa Mãe Terra .

O que fazer neste dia 17/maio/2011:  acender vela em casa nas cores amarela e branca, colocar flores em casa, orar Pai Nosso  e A Grande Invocação.

Na PAX, teremos Ritual das 10h às 16h – com transmissão via internet das 10 às 12h.

Fazer jejum, Meditação e Orar A  GRANDE INVOCAÇÃO 2 DIAS ANTES, 2 DIAS DEPOIS  ( de preferência em horário quadrante : 6h, 9h, 12h, 15h, 18h, e 21h ) E NA HORA DO PLENILÚNIO dia 17/maio/2011 às 8h 09min horário de Brasília por  8 MINUTOS.

A PAX realizou desde 1988,  25 Conferências Internacionais de Metafísica as principais na lua cheia do mês de touro, ( sendo as 2  primeiras realizadas no auditório da USP e as demais no Anhembi ) nos dias do Festival de Wesak por indicação do Mestre Saint Germain justamente para ampliar as Bençãos destes dias e permitir uma maior abertura espiritual no inconsciente coletivo da humanidade. Nos últimos 7 anos, temos tido estrangeiros semanalmente na sede da PAX compartilhando seus ensinamentos e experiências, pois como o tempo “urge”, ao invés de um grande evento anual, temos tido vários eventos internacionais na presença de vários pesquisadores e autoridades em assuntos metafísicos o ano todo.

Para celebrar este dia, na sede da PAX teremos Ritual terça-feira dia 17/maio/2011 às 10h – Entrada Franca ( com transmissão via internet  das 10 às 12h ). Canalizações e Bençãos dos Mestres .

Veja abaixo descrição da Cerimônia de Wesak do livro : OS MESTRES E A SENDA, de Leadbeater ( Sociedade Teosófica ) – Editora Pensamento.

Faça seu Ritual em casa e participe deste momento de Luz.

Observe o Poder da Lua cheia que começa a crescer neste final de semana e ore pela cura do corpo mental da humanidade e pela PAZ PLANETÁRIA.

Dias Iluminados com muito Amor e Realizações,

Pax & Luz,

Carmen Balhestero

—-

A LENDA DE WESAK

(Tradução do texto: “versión libre de varios autores: Alice A. Bailey, Torkom Saraydariam, C.W. Leadbeater” encontrado no site
www.sabiduriarcana.org

“Nenhum preço que nos seja exigido será demasiadamente alto para sermos útil à Hierarquia no momento da Lua Cheia de Touro, o Festival de Wesak. Nenhum preço é demasiadamente alto para obtermos a iluminação espiritual possível, particularmente neste momento.”Djwhal Khul.

WESAK = A Lua Cheia de Touro ocorrerá no dia 17 de maio de 2011, terça-feira, às 8h 09min – horário de Brasília.

O Festival de Wesak é uma celebração anual, que acontece no momento do Plenilúnio [ lua cheia ] do signo de Touro, quando a bênção de
Deus é transmitida à Terra, por intermédio de Buda e de Seu Irmão, o Cristo. Paralelamente ao acontecimento espiritual interno, tem lugar a cerimônia física externa, num pequeno vale do Tibet, no Himalaia. O sonho, lenda ou acontecimento pode ser descrito da seguinte forma:

Existe um vale, situado ao pé do Himalaia tibetano, numa altitude bem elevada, rodeado por montanhas, exceto na face nordeste, onde
existe uma abertura estreita. Esse vale tem a forma de uma garrafa, com o gargalo voltado para nordeste, abrindo-se para o sul. No extremo norte, perto da abertura, há uma grande rocha plana. As encostas das montanhas estão cobertas de árvores, mas no vale não há árvores nem arbustos – ele está coberto por um tapete de pasto duro.

No momento do Plenilúnio de Touro, começam a chegar peregrinos, homens santos e lamas, que vão ocupando a parte sul e central,
deixando o extremo nordeste relativamente livre. Ali, segundo diz a lenda, se congrega um grupo de Grandes Seres que são os custódios, na Terra, do Plano de Deus para o nosso planeta e para a humanidade. Com sua sabedoria, amor e conhecimento, formam uma muralha protetora para a nossa raça, tratando de guiar-nos da escuridão para a luz, do irreal para o real, e da morte para a imortalidade. Este grupo de conhecedores da divindade se coloca nos limites do vale, em círculos concêntricos, de acordo com o grau de desenvolvimento
iniciático, preparando-se para um grande Ato de Serviço.

Diante da rocha e voltados para nordeste, se encontram – em níveis etéricos – os Seres chamados “Os Três Grandes Senhores”: o Cristo,
que se situa no centro; o Senhor das formas viventes, o Manú, que se situa à direita; e o Senhor da Civilização, o Mestre Rakoczi, que se encontra à esquerda. Sobre a rocha descansa um vaso de cristal cheio de água.

Atrás do grupo de Mestres, Adeptos, iniciados e trabalhadores adiantados no Plano de Deus, se situam os discípulos e aspirantes do mundo, em seus diversos graus e grupos – aqueles que, nesta época, constituem o Novo Grupo de Servidores do Mundo. Alguns estão presentes em corpo físico e chegam por meios comuns; outros estão presentes em seus corpos espirituais e em estado de sonho.

Ao se aproximar o momento da Lua Cheia, produz-se uma grande quietude entre a multidão e todos voltam o olhar para o nordeste. A um
sinal dado, os Grandes Seres formam três círculos concêntricos e começam a cantar. Quando o cântico se aprofunda e ganha mais ritmo, os Visitantes etéricos se materializam e uma figura gloriosa se torna visível no centro dos círculos, a qual é chamada por vários nomes: Senhor Maitreya, Bodhisattva, Cristo, Senhor da Paz e do Amor. É o Mestre de todos os Mestres que formam a Hierarquia planetária para levar a cabo o propósito divino deste planeta.

O Cristo aparece vestido com um manto branco puro, Seu cabelo caindo em ondas sobre seus ombros. Ele tem o Cetro de Poder em Sua mão, o qual lhe foi dado pelo Ancião dos Dias para esta ocasião. Nenhum Mestre pode tocá-lo, salvo o Cristo, o Mestre de todos os Mestres. Em cada extremo deste Cetro de Poder, há uma grande empunhadura de diamante, que irradia uma aura azul e alaranjada de grande beleza. Os Iniciados que estão nos três círculos focalizam-no no centro e, quando Ele se torna mais visível, todos Eles se inclinam e cantam um mantra de saudação e afirmação.

Em seguida, estes círculos transformam-se num só círculo e uma cruz, em cujo centro está o Cristo. Aqui novamente o cântico comove os
corações e as almas dos presentes, e descem mais alegria, paz e bênçãos sobre a multidão.

O próximo movimento é o triângulo dentro do círculo, em cujo ápice está o Cristo. Ele está de pé perto da pedra e coloca o Cetro de
Poder sobre ela. Na rocha, se vê o vaso de cristal com ornamentações douradas e grinaldas de flores de loto que cobrem a rocha e pendem de todos os cantos.

Depois Eles realizam outro movimento, que é um triângulo com três ovais que se entrelaçam no centro do mesmo, onde está o Cristo. O
movimento seguinte é una estrela de seis pontas e, depois a estrela do Cristo: o pentagrama ou estrela de cinco pontas. Aqui o Cristo está no ápice, perto da pedra; à sua direita, o Manú; à sua esquerda, o Mestre Rakoczi; um Grande Ser no centro e outros dois Grandes nas pontas inferiores da estrela.

Estão presentes os regentes de todos os tipos de energia: os Mestres Morya, Koot Humi, Veneziano, Serapis, Hilarion, Jesus, e Iniciados,
discípulos e aspirantes espirituais; e então o cântico cria uma grande tensão na multidão e Cristo, tomando o Cetro de Poder que estava na pedra, levanta-o e diz: – “ — Pronto, Senhor, venha…”

Em seguida, coloca novamente seu Cetro de Poder sobre a pedra durante uns poucos momentos antes da Lua Cheia, e os olhos de todos os presentes se voltam para a pedra. A expectativa da multidão aumenta e a tensão torna-se maior e continua crescendo. Através da multidão, parece sentir-se um estímulo ou vibração potente, que tem o efeito de despertar as almas dos presentes, fundindo e unificando o grupo, elevando a todos e realizando-se uma grande ação de demanda, ânsia e expectativa espiritual. É a culminação da aspiração do mundo que se acha enfocada neste grupo expectante

Poucos minutos antes da hora exata, em que tem lugar o Plenilúnio, se divisa ao longe um pequeno ponto de luz no céu, que ao se aproximar, vai se transformando numa silhueta nítida, que adquire a forma do Buda sentado em sua clássica posição de lotus, envolto em Seu manto cor de açafrão, banhado em luz e cor, e com sua mão direita levantada, abençoando a todos. Quando Ele chega num ponto sobre a rocha, Cristo entoa A Grande Invocação e todos os presentes caem prostrados tocando a Terra com suas frontes

Esta Grande Invocação cria uma corrente estupenda de energia que inunda os corações dos aspirantes, discípulos e Iniciados, e chega… a Deus. Este é o momento mais sagrado do ano, o momento em que a humanidade e a divindade tomam contato. No momento exato da Lua Cheia, o Buda passa a Cristo a energia do primeiro raio – Vontade – que Cristo recebe e transforma em  Vontade ao Bem.

Cristo é o grande celebrante, estende Suas mãos, pega o vaso, levanta-o sobre Sua cabeça e logo coloca-o de novo sobre a pedra. Então,
os Mestres cantam hinos sagrados e o Buda, o Grande Iluminado, depois de abençoar a multidão, desaparece lentamente no espaço.

Toda a cerimônia da bênção, desde que Buda aparece ao longe, até o momento em que desaparece, dura apenas 8 minutos.

O Senhor Buda possui sua modalidade especial de energia, que Ele derrama sobre nós, ao abençoar o mundo. Esta bênção é maravilhosamente excepcional, por sua autoridade e categoria, pois Buda tem acesso a planos da natureza que não estão ao alcance da humanidade; e portanto, pode transmutar e transferir ao nosso plano a energia de planos superiores. Sem a mediação de Buda, esta energia não seria aproveitável, pois sua vibração é muito elevada e nos é impossível percebe-la nos planos físico, emocional e mental. Assim, a energia que Buda difunde, através da sua bênção, encontra canais por onde circular, levando alento e paz àqueles que são capazes de recebê-la.

Ano após ano, Buda regressa para distribuir Sua bênção e a mesma cerimônia se repete. Cada ano, Ele e Seu Irmão, o Cristo, trabalham em íntima colaboração para beneficio espiritual da humanidade. Nestes dois Grandes Filhos de Deus concentraram-se dois aspectos da Vida Divina. Através do Buda, flui a Sabedoria de Deus; através do Cristo, o Amor de Deus se manifesta à humanidade, derramando-se sobre ela na Lua Cheia de Touro.

Nesse momento são possíveis grandes expansões de consciência. Os discípulos e iniciados de todas as partes podem ser ajudados e estimulados espiritualmente, a fim de que possam penetrar conscientemente nos mistérios do Reino de Deus.

Continuando a lenda, quando o Buda desaparece, a multidão se põe em pé e Cristo distribui a água bendita aos Iniciados e a todos que
estão presentes no vale. Esta linda “cerimônia da comunhão da água” nos insinua simbolicamente, que a Nova Era já está sobre nós, a Era de Aquário, a do “Portador da Água”. A água magnetizada pela presença de Buda e Cristo contém certas propriedades curativas. Depois da bênção, a multidão se dispersa silenciosamente, encaminhando-se para seus lugares de serviço.

Tal é a lenda por trás deste Festival, e também, tal é a realidade, se nos atrevermos a acreditar nela e se nossas mentes estiverem suficientemente abertas e nossos corações suficientemente expectantes, para reconhecermos sua possibilidade. Esta idéia requer que ajustemos algumas de nossas crenças mais caras. Mas, se puder ser captada e compreendida, surgirá em nossa consciência a possibilidade de a raça humana se conscientizar de sua própria divindade, podendo desenvolver uma Ciência de Aproximação às Forças da Vida e a verdades mais profundas, que ainda estão ocultas.

Homens e mulheres do mundo, guiados em uníssono por Buda, que trouxe a Luz ao Oriente, e por Cristo, que revelou a Luz ao Ocidente, podem pedir e evocar uma bênção e revelação espiritual tão intensas, que num futuro imediato poderá se manifestar aquilo a que a humanidade tanto aspira: “Paz na Terra e boa vontade entre os homens”. Desta maneira, podemos introduzir uma Era de fraternidade e compreensão que permitirá ao homem dispor de mais tempo para se dedicar a buscar Deus por si mesmo.

Podemos participar do Festival de Wesak através do jejum, ou da oração, ou da meditação individual ou grupal. Recitar tanto quanto possível a Grande Invocação nos dois dias que antecedem o Festival e nos dois dias posteriores. O ideal é recitá-la ao amanhecer, ao meio-dia, às cinco da tarde, ao anoitecer e no momento exato do Plenilúnio. Manter-se em estado de permanente atenção e serena expectativa.

A GRANDE INVOCAÇÃO (Recitada no Presente)

Do ponto de Luz na Mente de Deus

Flui luz às mentes dos homens;

A Luz desce à Terra.

Do ponto de Amor no Coração de Deus,

Flui amor aos corações dos homens;

O Cristo está na Terra.

Do centro onde a Vontade de Deus é conhecida,

Guia o Propósito as pequenas vontades dos homens,

O Propósito que os Mestres conhecem e servem

Do centro a que chamamos raça dos homens

Realiza-se o Plano de Amor e de Luz

E sela-se para sempre a porta onde habita o mal.

A Luz, o Amor e o Poder restabelecem o Plano na Terra,

Hoje e por toda a Eternidade, Amém.

12/05/2011

Astrônomo amador faz panorama completo do céu noturno

Filed under: Variedades — vitoralbertoklein @ 22:33

Fonte:      http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/astronomo+amador+faz+panorama+completo+do+ceu+noturno/n1596948528139.html

Americano reuniu mais de 37 mil fotos para criar uma visão total da abóbada celeste.

AP | 12/05/2011 14:11

Foto: AP

Foram necessárias 37.440 fotografias para este panorama completo do céu à noite

Nick Risinger sempre gostou de olhar o céu. Mas no ano passado o astrônomo e fotógrafo amador largou seu emprego como diretor de marketing em Seattle e posicionou seis câmeras sincronizadas em 100 mil quilômetros quadrados para capturar o céu noturno por inteiro.

Risinger, de 28 anos, colocou suas câmeras em locais elevados no oeste do Estados Unidos e na África do Sul, em épocas de lua nova, quando as noites são longas e escuras. Ele programou as seis câmeras para rastrearem as estrelas enquantos estas se moviam pelo céu, e simultaneamente fizeram milhares de cliques.

Depois, ele juntou as 37 440 fotografias com um software para criar um levantamento panorâmico completo do céu, que ele postou em seu site skysurvey.org duas semanas atrás. A foto revela uma visão 360 graus da Via Láctea, planetas e estrelas em suas cores verdadeiras. Os usuários podem dar zoom em porções de imagem de 5000 megapixels para achar a constelação de Órion ou da galáxia Grande Nuvem de Magalhães.

“Eu quis dividir o que achei ser possível,” disse Risinger, fotógrafo de primeira viagem. “Nós não vemos o céu assim. Numa noite boa em Seattle, dá para ver 20 ou 30 estrelas. Assim [na foto], você pode ver 20 ou 30 milhões. Tudo está ampliado”.

Outros levantamento celestes deste tipo já foram feitos, como o Digitized Sky Survey e o Google Sky. Muitos servem a propósitos científicos e foram fotografados em vermelho ou azul para medir a temperatura das estrelas, de acordo com Risinger. Em seu experimento, ele acrescentou a cor verde, para dar mais profundidade e riqueza de detalhes.

De acordo com Andrew Fraknoi, educador sênior da Sociedade Astronômica do Pacífico, a imagem é linda, embora não tenha utilidade científica. “É uma imagem mais artística e educacional. Astrônomos profissionais estão fazendo levantamentos muito mais profundos de regiões celestes menores, usando grandes telescópios. Mas é bom de vez em quando ter um registro fotográfico tão belo do céu inteiro”.

Risinger acrescentou que a intenção não era ganhar dinheiro: “Ela tem propósitos educacionais. Quero desenvolver uma ferramenta para a sala de aula.”

Foto: AP 

Nick Risinger se preparando para fotografar no Colorado: câmeras especiais e muita estrada.

Preparação minuciosa
Para capturar o céu completo em um ano, foi necessário planejar quais imagens eram necessárias para fotografar tanto o céu no Hemisfério norte quanto no sul. O americano dividiu o céu em 624 partes exatas e colocou essas coordenadas em um computador.

“Deu um trabalho imenso,” explicou, em seu apartamento em Seattle. “Não é um projeto que se possa fazer de improviso. Você tem que planejar como vai conseguir todo o céu. E você faz isso o dividindo em pedaços e sabendo o horário que você precisa coletar esses pedaços, porque à medida em que a Terra dá ao volta ao redor do Sol, coisas entram e saem de vista.”

Em março de 2010, Risinger e seu irmão mais velho Erik viajaram para o deserto perto de Topanah, Nevada, e tiraram as primeiras fotos do que se tornaria seu Photopic Sky Survey.

Quando percebeu que o trabalho era monumental, pediu demissão de seu trabalho no departamento de marketing de uma fabricante de balcões para se dedicar ao projeto. Também convenceu seu pai, já aposentado, a se juntar aos filhos.

Nos Estados Unidos, ele e o pai dirigiam o dia todo para fotografar a noite toda. Eles procuram as oportunidades ideais para conseguir o céu o mais limpo possível.

Suas viagens o levaram a lugares com baixa poluição visual e boas altitudes – onde há menos vapor d’água – como as montanhas Chiricahua, no Arizona, Fort Davis, no Texas, e Floresta Nacional Lassen, na Califórnia. Ele se viu caçando estrelas em temperaturas congelantes em Telluride, Colorado e na África do Sul, onde, acostumado com o céu do norte, não conseguia reconhecer nenhuma das constelações.

A cada noite, Risinger montava seis câmeras — equipamentos de astrofotografia monocromática com diferentes filtros – para fotografar exatamente o mesmo ponto e alimentar continuamente seu laptop com imagens. Ele monitorava as imagens em tempo real e comia sementes de girassol, enquanto seu pai dormia.

De volta a Seattle, Risinger começou a montar a imagem panorâmica em janeiro. Usou um software para escanear cada frame, reconhecer o padrão em um banco de dado de estrelas e combiná-los com outras cores e frames. O resultado foi projetado numa esfera.

“Fazer um atlas deste tipo era algo apenas para astrônomos profissionais no passado,” comentou Franknoi. “Com as novas ferramentas da tecnologia, é incrível o que astrônomos amadores podem fazer”.

Risinger terminou o projeto há algumas semanas, e vem conseguindo milhares de hits no seu site. “Era muito difícil descrever o que estava fazendo para quem não conhece astronomia. Mas quando eles vêem, entendem na hora”.

Por Vítor Alberto Klein

Acessem o link  (e vejam a Via Láctea em 360º)

uma visão 360 graus

Utilizem os recursos de girar para a direita, para a esquerda, para cima, para baixo, drill-down do mouse (para aproximar e afastar)…..é simplesmente  fantástico !!!

É….creio que sejamos mesmo, os únicos “seres” na Via Láctea……quiça do Universo…..

Livro usado pelo MEC ensina aluno a falar errado

Filed under: Atualidades — vitoralbertoklein @ 15:34

Fonte:  http://colunistas.ig.com.br/poderonline/2011/05/12/livro-usado-pelo-mec-ensina-aluno-a-falar-errado/

Livro didático de língua portuguesa adotado pelo MEC (Ministério da Educação) ensina aluno do ensino fundamental a usar a “norma popular da língua portuguesa”.

O volume Por uma vida melhor, da coleção Viver, aprender, mostra ao aluno que não há necessidade de se seguir a norma culta para a regra da concordância. Os autores usam a frase “os livro ilustrado mais interessante estão emprestado” para exemplificar que, na variedade popular, só “o fato de haver a palavra os (plural) já indica que se trata de mais de um livro”. Em um outro exemplo, os autores mostram que não há nenhum problema em se falar “nós pega o peixe” ou “os menino pega o peixe”.

Ao defender o uso da língua popular, os autores afirmam que as regras da norma culta não levam em consideração a chamada língua viva. E destacam em um dos trechos do livro: “Muita gente diz o que se deve e o que não se deve falar e escrever, tomando as regras estabelecidas para norma culta como padrão de correção de todas as formas lingüísticas”.

E mais: segundo os autores, o estudante pode correr o risco “de ser vítima de preconceito linguístico” caso não use a norma culta. O livro da editora Global foi aprovado pelo MEC por meio do Programa Nacional do Livro Didático.

Por Vítor Alberto Klein

Para aqueles que pensam que o mundo irá acabar, eu tenho uma boa notícia:   “O MUNDO JÁ ACABOU !!!” rsrsrsrsrsrsss,  meu Deus…..

Microsoft Buys Skype for $8.5 Billion. Why, Exactly? By Peter Bright

Filed under: Atualidades — vitoralbertoklein @ 12:24

By Peter Bright

Fonte:  http://benprise.ning.com/?xg_source=msg_mes_network

Just days after reports that Google and Facebook were interested in partnering with, and possibly buying VoIP company Skype, Microsoft announced that it was buying the company for $8.56 billion in cash.

Last year, Skype had revenue of $860 million on which it posted an operating profit of $264 million. However, overall it made a small loss of $7 million, and had long-term debt of $686 million. This is the second time Skype has been bought out; after being started in 2003, it was purchased by eBay in 2005 for $3.1 billion. EBay then sold the majority of its stake in 2009 to a private investment group for $1.2 billion less than it paid.

The purchase was Microsoft’s biggest ever, surpassing even the $6 billion acquisition of advertising firm aQuantive in 2007. That alone makes it surprising; the company’s track record with large purchases is decidedly mixed. Danger, the exciting mobile technology company that produced the Hiptop, better known as the T-Mobile Sidekick line, was purchased for an estimated $500 million in 2008; the result of that purchase was the disastrous KIN phone and a complete failure to integrate the bought-in talent. The aQuantive purchase too had mixed outcomes, with Redmond unable to find a role for the Razorfish division before eventually selling it off in 2009; Microsoft continues to be unable to make a profit from online advertising.

Microsoft has in the last couple of years shied away from similar large acquisitions, sticking to buying smaller, easier-to-manage organizations, leading some to argue that this was a direct result of the digestive difficulties faced with the large purchases. A $7 billion Skype acquisition would show that perhaps Redmond believes it has resolved such problems.

11/05/2011

Revendo Conceitos

Filed under: Atualidades — vitoralbertoklein @ 14:40

10/05/2011 – 07h00

Fonte:   http://congressoemfoco.uol.com.br/coluna.asp?cod_canal=14&cod_publicacao=37003

Por Ana Amélia Lemos –  Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), acumula 40 anos de atividades na área da comunicação. Destes, 33 anos foram na RBS TV, onde atuou como comunicadora multimídia (31 anos em Brasília). Em março de 2010, deixou o jornalismo para concorrer pela primeira vez a um cargo eletivo. Em 3 de outubro, foi eleita com 3.401.241 votos senadora pelo PP-RS, cargo que assumiu em fevereiro de 2011.

“Boa parte da estrutura de funcionamento do Senado independe do ordenamento dos senadores”.

Levantamento da ONG Transparência Brasil afirma que o custo anual de cada senador é de R$ 33,4 milhões. A ONG chegou a esse valor através de um simples cálculo, dividindo o valor anual do orçamento do Senado Federal (R$ 2,7bi) pelo número de senadores (81). A notícia, assim posta, caracteriza manipulação grosseira com objetivo de causar impacto na sociedade. É um velho instrumento de distorção que produz desinformação à população e repúdio à classe política. Tenho o orgulho de afirmar que em mais de 40 anos como comunicadora multimídia, nunca precisei lançar mão desses instrumentos para criticar desmandos nos legislativos.

Minhas informações sempre chegaram ao leitor, ouvinte ou telespectador, de forma responsável, sem sensacionalismo. Durante a minha carreira, tive a preocupação de levar aos meios de comunicação informações capazes de subsidiar a reflexão do interlocutor, sem nunca induzir a formação de uma opinião pré-concebida. É isso que pretendo continuar fazendo.

A afirmação da Transparência Brasil não leva em conta que boa parte da estrutura de funcionamento do Senado independe do ordenamento dos senadores. Existem estruturas que são próprias do legislativo, que precisam funcionar para o bom atendimento dos cidadãos e para o pleno funcionamento das instituições democráticas. O cálculo feito pela ONG e a notícia produzida inclui o funcionamento da TV Senado, da Rádio Senado, do site, da Secretaria Geral da Mesa, do Interlegis, da gráfica, da limpeza, e de dezenas de outras estruturas. Quanto custaria um ministro do STF se a Transparência Brasil aplicasse o mesmo critério que usou para avaliar o custo de um senador, ou seja, dividir por 11 o orçamento total da Suprema Corte. E quanto custaria a Presidenta da República se fizesse o mesmo exercício matemático?

No Senado Federal, cada senador é responsável pelo funcionamento do seu gabinete, e tem a obrigação republicana de zelar pelos princípios que norteiam a administração pública: lisura, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Este é o meu primeiro mandato, e fiz questão de estruturar o gabinete parlamentar sob a égide desses princípios. Em meus gabinetes, em Brasília e Porto Alegre, trabalham 21 servidores. Todos cumprem rigorosa rotina de trabalho com metas e avaliação de desempenho. Toda a equipe é orientada a economizar material de expediente, e o uso de passagens, combustível e ressarcimento de alimentação é restrito à atividade parlamentar. Estão dispensados do ponto eletrônico apenas o motorista, o assessor especial e o chefe de gabinete.

Nas últimas semanas circularam notícias sobre a troca dos veículos funcionais e a compra de Iphones para uso pelos senadores. Também críticas ao salário dos parlamentares. O salário de um senador é menor do que o salário do chefe de gabinete, concursado do Senado.

No exercício do mandato, optei por dispensar o auxílio moradia, pois já tenho residência própria em Brasília. Também não utilizarei o Iphone, entregue ao assessor especial, uso um blackberry e pago o serviço. Mesmo assim, não deixo de me sentir incomodada com notícias que denigrem o trabalho parlamentar. Deveriam, sim, cobrar ética e responsabilidade dos senadores e deputados, e não se preocupar com a marca do telefone que é utilizado. O exercício da atividade parlamentar exige contato permanente com as bases, e para isso o telefone é fundamental. A troca dos veículos funcionais é necessária, sim, pois a frota é antiga (oito anos) e necessita de constantes reparos. A manutenção de carros antigos é onerosa.

Procuro ser uma senadora atuante. Participo de seis comissões permanentes, uma comissão temporária (Reforma Política), diversas subcomissões e frentes parlamentares. Como muitas reuniões acontecem concomitantemente, preciso correr de uma para outra, pois não tenho o dom da onipresença. Trabalho, em média, doze horas por dia dentro do Congresso, e quando chego a minha casa ainda preciso me preparar para o dia seguinte. Nos finais de semana, visito as bases, pois é necessário conhecer os problemas do estado que represento, assim como é necessário ouvir as pessoas, suas sugestões, e buscar alternativas.
No setor privado, certamente teria uma remuneração maior. Teria todos os finais de semana para visitar minha família, descansar, ler e ir ao cinema. Mas um político não é movido por suas aspirações pessoais, e sim, pelas aspirações coletivas. Um bom político não usa seu tempo buscando soluções para seus problemas pessoais, mas soluções para problemas sociais e econômicos. Um bom político não exerce a atividade por profissão, mas sim, por estar vocacionado à representação e aos compromissos assumidos com os eleitores.

A mídia deve refletir sobre seus valores para que o Brasil tenha à frente da política suas melhores mentes. A conquista da democracia já foi cara demais para os brasileiros, e o Congresso Nacional é a instituição que garante a sua manutenção.

10/05/2011

“Sem Lula no mensalão, Dirceu será absolvido”

Filed under: Atualidades — vitoralbertoklein @ 21:04

10/05/2011 – 18h37

Por Eduardo Militão

Fonte:  http://congressoemfoco.uol.com.br/sem-lula-no-mensalao-dirceu-sera-absolvido.html

Em entrevista ao Congresso em Foco, Manoel Pastana explica razão da inclusão de Lula no mensalão. Procurador geral da República afirma que ainda não recebeu representação protocolada em 19 de abril.

O procurador da República que pediu a inclusão do ex-presidente Lula na ação penal do mensalão diz que, sem a presença de Lula na denúncia, o ex-ministro José Dirceu acabará absolvido. Acusado de formação de quadrilha e corrupção ativa, Dirceu foi apontado pelo Ministério Público como chefe de uma “organização criminosa” instalada no governo para desviar dinheiro público e subornar deputados. Como revelou o Congresso em Foco, o procurador Manoel Pastana pediu ao procurador geral da República, Roberto Gurgel, que inclua Lula na denúncia da ação penal 470, que tramita no Supremo Tribunal Federal.

Em entrevista ao site na tarde desta terça-feira (10), Pastana admite que a inclusão do ex-presidente vai atrasar o andamento da ação, já que todo o novo caso descrito na sua representação terá de ser analisado ou julgado. “O atraso vai acontecer, mas vai dar condições mais concretas para que aconteçam as condenações. Vai instruir melhor o processo”, disse ele.

De acordo com Pastana, Lula agiu conscientemente ao favorecer o banco BMG – uma das origens do valerioduto que abasteceu o mensalão, segundo o Ministério Público – com o sistema de crédito consignado e enviar milhares de cartas a aposentados sobre os benefícios dos empréstimos a juros baixos. O procurador disse ao Congresso em Foco que Lula fez isso orientado por José Dirceu, então seu ministro da Casa Civil. Sem a presença de Lula, argumenta Pastana, Dirceu não será condenado, porque ele próprio não assinou nenhum ato do governo que esteja relacionado ao mensalão. “O Dirceu não assinou as cartas, não baixou decretos nem a Medida Provisória”, explica Pastana.

(Clique para ampliar)A assessoria do ex-presidente Lula disse ao site que ele não se manifestará sobre o assunto. Por meio de assessores, o procurador Roberto Gurgel disse que ainda não recebeu a procuração de Pastana, protocolou o documento no gabinete da Procuradoria Geral da República em 19 de abril (ver imagem).

Caso arquivado

Em 2008, Pastana fez uma representação contra o então procurador geral da República Antônio Fernando de Souza, ao Conselho Superior do Ministério Público. Ele questionava porque não houve denúncia contra Lula se era mencionada uma Medida Provisória assinada pelo então presidente que beneficiaria o banco BMG. O caso foi arquivado.

A assessoria de Gurgel disse que ele analisará se a nova representação de Pastana tem fatos novos. Caso contrário, será arquivada. Em 2008, o procurador do Rio Grande do Sul não tinha a informação sobre o envio de cartas aos aposentados do INSS por parte do próprio ex-presidente Lula. Com base nisso, o MP do Distrito Federal ajuizou uma ação de improbidade contra o ex-presidente, pedindo a devolução de R$ 9 milhões aos cofres públicos. Agora, Pastana quer a responsabilização criminal de Lula.

Voto em separado

Autor de um voto em separado na CPI dos Correios pela inclusão de Lula no rol de indiciados, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) disse que o procurador Pastana tem razão. “Não há como eximir o presidente da República de suas responsabilidades”, disse ele, na tarde desta terça-feira. Para Dias, o favorecimento ao BMG “fez parte de todo o esquema” que idealizou e executou o mensalão.

Líder do PMDB da Câmara em 2005, quando o mensalão tomou conta do noticiário, o senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) defendeu o ex-presidente Lula. “Eu convivi com Lula todo o momento. Ele nunca faria nada que não fosse republicano”, afirmou hoje o senador e ex-ministro do governo do PT.

Veja a íntegra da representação de Pastana

Procurador gaúcho responsabiliza Lula por mensalão

Lucros do Banco do Brasil são bilionários. Veja

Filed under: Atualidades — vitoralbertoklein @ 9:54

Fonte:  ADVFN Newsletter  –  10/05/2011

Os lucros líquidos do Banco do Brasil subiram 25% no primeiro trimestre deste ano e totalizaram quase R$ 3 bilhões segundo relatório da empresa publicado agora pela manhã. A carteira de crédito do banco continua em expansão e cresceu 21% no período, acumulando R$ 397 bilhões e manteve a liderança na participação de mercado. Um fator interessante do relatório foi a queda na inadimplência do banco, fato contrário ao visto nos relatórios trimestrais de outras instituições financeiras até o momento. Em breve o Banco do Brasil deve ultrapassar a marca de R$ 1 trilhão em ativos se continuar nesse ritmo de crescimento. Os ativos totais cresceram 19% no ano totalizando perto de R$ 867 bilhões. A solidez financeira do banco continua crescendo também. O Índice de Basiléia cresceu 2,8% na comparação anual passando para 14,13%.

F a n t á s t i c o ! (profunda integração com a Natureza)

Filed under: Variedades — vitoralbertoklein @ 9:15

Sons e imagens belíssimas !!!

link:     http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=SllJ_N1m7bQ&gl=BR

09/05/2011

Como aplicar as redes sociais no ambiente corporativo

Filed under: KM — vitoralbertoklein @ 10:58

Por Wilton Pinheiro – engenheiro de computação pela Unicamp com especialização em gestão de projetos e fundador da Zaine Software.

Fonte:  http://www.techlider.com.br/2011/05/como-aplicar-as-redes-sociais-no-ambiente-corporativos/

Mesmo com todo o avanço na comunicação e na troca de informações instantâneas e informais ainda existem controvérsias quando se fala no uso de redes sociais nas empresas. Muitas não permitem que seus colaboradores utilizem as redes populares e abertas (Facebook e Twitter) durante o trabalho para garantir foco e produtividade. Mas a tendência é que cada vez mais as corporações façam uso dessas ferramentas para promover negócios, networking e firmar suas marcas no mercado, portanto, proibir talvez não seja a melhor saída.

Mas será que o problema está no uso das redes ou no propósito de sua utilização? Será que ao invés de proibir não seria melhor educar? Se bem utilizadas podem garantir a disseminação de conhecimento, interação e elevação da produtividade, principalmente, entre o público jovem. Se privacidade e segurança da informação são problemas, por que não criar uma rede social privada aos colaboradores da empresa?

Para as empresas que dependem do conhecimento acumulado em cada colaborador uma rede social é a melhor maneira para homogeneizar esse conhecimento internamente através da ágil comunicação. É um novo jeito de se fazer gestão do conhecimento com uma probabilidade muito maior de se capturar o conhecimento informal que a área de RH dificilmente consegue reaproveitar em um treinamento formal.

E isso já é uma realidade. É possível criar uma rede social privada no ambiente corporativo e ter sucesso, interação e, principalmente, agregar valor às ações da empresa junto aos seus stakeholders.

Uma alternativa que as instituições mais vanguardistas têm recorrido é a utilização dessas plataformas específicas voltadas para o treinamento de profissionais e gestão do conhecimento, o B2Learn é um exemplo. A ferramenta é voltada exclusivamente para empresas promoverem conhecimento colaborativo, tem foco no público jovem e usa os conceitos das redes sociais mais conhecidas, como o Twitter e o Facebook, porém em um ambiente seguro e privado.

Voltado ao treinamento e a inclusão dos profissionais na cultura da empresa, ajuda a área de recursos humanos na árdua tarefa de reter os jovens talentos, pois amplia a interação e faz com que o profissional se sinta parte da corporação rapidamente, criando vínculos mais fortes com parceiros, chefes e colegas de trabalho.

O tempo de um ambiente corporativo com normas rígidas, hierarquias bem definidas e burocracias exaustivas está passando para as empresas mais antenadas. O mercado agora está povoado com representantes autênticos da geração Y, hoje com 30 anos em média. Essa geração vem cheia de idéias arrojadas, busca resultados, não aceita hierarquias e prima por empresas que levem até eles novas formas de trabalho e interação para se sentir parte da instituição.

Quando entram em um novo trabalho, boa parte dos jovens se sente isolada, porque a empresa não tem gente para fazer uma tutoria em 100% do tempo. Aí o estagiário ou trainee não consegue conhecer a organização como um todo e a frustração toma conta. Há falta de significado individual e coletivo.

Tanto é que as taxas de evasão em programas de estágio ou trainees são altíssimas. E os custos que uma empresa arca com eles também o são. E o que se percebe é que muitos destes jovens saem dos programas por acreditarem que a cultura da empresa não serve para eles e por se sentirem deslocados.

Portanto, pensar nesse público, pode garantir a sua empresa ótimos funcionários e excelentes resultados. As redes sociais com foco em aprendizagem colaborativa pode ser uma saída para a modernização e os sucesso de sua empresa. Pense nisso!

08/05/2011

Leilão de aeroportos só em maio de 2012

Filed under: Atualidades — vitoralbertoklein @ 15:23

07 de maio de 2011 | 21h 56

Por Glauber Gonçalves, de O Estado de S. Paulo

Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,leilao-de-aeroportos-so-em-maio-de-2012,65972,0.htm

Estudo da Infraero, obtido com exclusividade pelo Estado, detalha o cronograma apertado de obras que o governo tenta antecipar.

RIO – Um estudo preparado pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e pela Secretaria de Aviação Civil (SAC) prevê que o leilão de concessão dos aeroportos para a iniciativa privada só deverá ser realizado em maio de 2012, um prazo muito curto para a execução das obras para a Copa do Mundo de 2014.

O Estado teve acesso ao trabalho de 173 páginas que deveria ter sido apresentado na semana retrasada à presidente Dilma por autoridades da área de aviação. O encontro, entretanto, foi adiado para que ela se tratasse da pneumonia.

Dividido em duas partes, o estudo detalha o cronograma de cada etapa das obras e descreve ponto a ponto as obras que serão feitas nos aeroportos (veja o projeto das reformas na página B4).

Além de apresentar o plano detalhado das reformas, o estudo esclarece algumas dúvidas deixadas pelas declarações de ministros e autoridades da área de aviação. A proposta apresentada a Dilma deixa claro que a prioridade do governo se concentra em três aeroportos: Guarulhos, Campinas e Brasília. Os aeroportos de Galeão e Confins ficaram de fora do projeto de concessão, embora constem na relação de obras previstas até a Copa do Mundo.

O trabalho também mostra que, ao contrário do que esperavam especialistas da iniciativa privada, as concessões serão limitadas a novos terminais de aeroportos. Antigos terminais, pistas e pátios continuarão sob a gestão da Infraero.

Os dados do documento foram apresentados pela reportagem do Estado a especialistas. Eles se disseram frustrados porque esperavam um plano de concessões mais abrangente. E afirmaram que se o leilão sair só em maio de 2012, como prevê o documento, não será possível finalizar todas as obras a tempo.

De acordo com fontes ligadas ao projeto, o governo programou o leilão para maio por segurança, mas corre para antecipar o processo em seis meses. No entanto, mesmo que a concessão saia no fim deste ano, as obras teriam que ser feitas a toque de caixa para que tudo esteja pronto até 2014. “Teríamos os anos de 2012 e 2013 para fazer as obras. Está no limite do possível, e essa é uma avaliação bastante otimista”, afirma o especialista em infraestrutura Richard Dubois, sócio da consultoria PwC.

Pela estimativa do governo, somente a fase de estudos duraria cerca de sete meses (veja o cronograma na pág. B4), com conclusão prevista para janeiro do ano que vem. Nesse período, seriam feitos estudos de demanda, modelagem financeira e seriam definidos requisitos de desempenho, além da elaboração do edital. A avaliação de especialistas é que o estudo de viabilidade – que dá os parâmetros do leilão – deve atrasar o processo. Complexa, essa etapa demanda tempo.

Estudo. Segundo uma fonte do governo, a apresentação elaborada para a presidente Dilma foi feita com base em um pré estudo do BNDES sobre reestruturação de aeroportos, coordenado pelo atual ministro-chefe da SAC, Wagner Bittencourt, que na época era diretor do banco.

Uma das cartas na manga do governo para acelerar a concessão é envolver a Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP) no processo. Resultado de parceria entre o BNDES e oito bancos, a empresa foi criada em 2009 para elaborar empreendimentos de infraestrutura de interesse público e privado.

A segunda etapa do processo de concessão inclui consulta pública, aprovação em órgãos como o Tribunal de Contas da União (TCU) e publicação dos editais. Para essa fase, o governo prevê quase seis meses.

Procurada, a SAC não quis se manifestar sobre o assunto. A Infraero afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que os dados sobre os aeroportos estão sendo revistos para serem apresentados à presidente Dilma no fim do mês.

Os futuros donos do Brasil

Filed under: Atualidades — vitoralbertoklein @ 15:15

06/05/11 07:32

Por Paulo Rabello de Castro – Chairman da SR Rating e presidente do Conselho de Planejamento Estratégico da Fecomércio

Fonte:  http://www.brasileconomico.com.br/noticias/os-futuros-donos-do-brasil_101343.html

Prezado leitor: você que me lê, pela primeira vez, neste promissor tablet econômico, deve estar pensando o que quero dizer com os “donos do Brasil”. Quem são eles, afinal?

Os donos do mundo têm sido, historicamente, os detentores do mando militar. Mas a característica central das democracias contemporâneas parece se afastar da capacidade de intervenção armada (strike power) e se deslocar para o “poder da barriga” (belly power).

Enquanto o incontrastável poder militar dos EUA nunca esteve tão alto no ranking dos fazedores de guerras, mesmo em confronto com a poderosa China, é neste mesmo quadrante da sua empolgante história que os americanos sofrem um verdadeiro esfarelamento da sua influência mundial, havendo acabado de perder o triplo A em segurança financeira do crédito do Tio Sam e, ao eliminar Osama bin Laden, sofrem o paradoxo de nação mais odiada.

De fato, o novo poder mundial se define de modo diverso no século da informação e da circulação. Conta mais como poder, nos dias de hoje, ter o desafio de milhões ou bilhões de barrigas a administrar num espaço de poder nacional, como os países briques tipo China, Índia, Indonésia, Paquistão e Brasil.

Os capitais produtivos lançam seu olhar guloso não mais sobre velhos e grandes mercados estagnados. O interesse converge sobre emergentes mercados, cujo avanço depende da composição sinfônica entre mais gente sentando à mesa e mais resultados práticos no fim do dia.

Mais gente na mesa é renda e população crescendo rápido. E este avanço da renda nacional depende de mais produtividade, que exige arranjos institucionais participativos, mais educação para a realização humana e profissional, e mais acesso ao capital pelas massas pobres.

Nestes três condicionantes fundamentais do poder nacional, o Brasil está no páreo, embora longe de liderar a prova. Lideramos pelos arranjos institucionais: a Constituição “cidadã” de 1988, apesar da prolixidade, nos deixa à frente de ditaduras bondosas, governos populistas e outros arranjos piores. Mas perdemos feio nos outros itens: na educação, desenhada para o não-aprendizado, e na falta de acesso ao capital pelas massas pobres.

Daí meu sugestivo título como início da prosa semanal nesta coluna, que falará de economia no mundo, mas sempre com um viés da caminhada brasileira.

Donos do Brasil, seremos quando o acesso à propriedade imobiliária e mobiliária se generalizar. E ainda falta muito. Se mais espaço houvesse, lhes falaria da revolucionária experiência do Cantagalo, em que provocamos o governo do Rio de Janeiro a entregar, esta semana, títulos de propriedade definitivos aos primeiros 44 moradores da atual favela Cantagalo e futuro bairro integrado a Ipanema.

Esta nova abordagem no acesso maciço à propriedade, capitaneado pelo governo Sergio Cabral, poderá nos converter numa nação de proprietários, usando os instrumentos legais já disponíveis.

Mas tem que querer. Idem, no acesso a uma previdência social nova, que passe a acumular investimentos do povão no capital produtivo das empresas e infraestrutura. Seremos, então, sócios do futuro, e donos verdadeiros da nação brasileira. Faremos, aí sim, deste país uma das nações mais poderosas do planeta.

“NÃO SEI”

Filed under: Variedades — vitoralbertoklein @ 15:08

Fonte:  recebido por e-mail

Se vc ainda não sabe qual é a sua verdadeira vocação, imagine a seguinte cena:

Você está olhando pela janela, não há nada de especial no céu, somente algumas nuvens aqui e alí… aí chega alguém que também não tem nada para fazer e pergunta:

– Será que vai chover hoje?

Se você responder “com certeza“…a sua área é Vendas:
– o pessoal de Vendas é o único que sempre tem certeza de tudo.

Se a resposta for “sei lá, estou pensando em outra coisa“… então a sua área é Marketing:
– o pessoal de Marketing está sempre pensando no que os outros não estão pensando.

Se você responder “sim há uma boa probabilidade“…você é da área de Engenharia:
– o pessoal da Engenharia está sempre disposto a transformar o universo em números.

Se a resposta for “depende“…você nasceu para Recursos Humanos:
– uma área em que qualquer fato sempre estará na dependência de outros fatos.

Se você responder “ah, a meteorologia diz que não“…você é da área de Contabilidade:
– o pessoal da Contabilidade sempre confia mais nos dados do que nos próprios olhos.

Se a resposta for “sei lá, mas por via das dúvidas eu trouxe um guarda-chuvas“:
– então seu lugar é na área Financeira que deve estar sempre bem preparada para qualquer virada de tempo.

Agora, se você responder “não sei” há uma boa chance que você tenha uma carreira de sucesso e acabe chegando à diretoria da empresa.
De cada 100 pessoas, só uma tem a coragem de responder “não sei” quando não sabe.
Os outros 99 sempre acham que precisam ter uma resposta pronta, seja ela qual for, para qualquer situação.

“Não sei”, é sempre uma resposta que economiza o tempo de todo mundo e pré dispõe os envolvidos a conseguir dados mais concretos antes de tomar uma decisão.
Parece simples, mas responder “não sei” é uma das coisas mais difíceis de se aprender na vida corporativa.
Por quê?
Eu sinceramente “não sei”.

Especialistas debatem relações entre Brasil e China

Filed under: Atualidades — vitoralbertoklein @ 9:42

link:  http://www.youtube.com/watch?feature=youtu.be&v=5QzCY2MJdJw&gl=BR

E X C E L E N T E  !

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